Depois de uma noite algo atribulada (Strahov Open Air, mais um capítulo bem interessante da nossa história em Erasmus...), de uma mala feita à pressa, de uma mensagem deixada em cima da mesa para os meus queridos companheiros de casa, segui para Paris.
Embora as circusntâncias não fossem as planeadas aquando do agendamento da viagem, resolvi agarrar-me à coragem de voar sozinha e de aproveitar a oportunidade para visitar mais uma das capitais europeias em que ainda não tinha estado. Valeu-me a minha querida Ana, que me acolheu de braços abertos, assim como o PP e o Miguel. Juntos trouxeram mais calor a uma viagem que se adivinhava bastante fria...
Um beijinho muito especial para o Pedro, que me emprestou a melhor companheira de viagem que uma exploradora solitária pode ter - uma máquina fotográfica capaz de me fazer sorrir para ela, ainda que timidamente :P
Embora as circusntâncias não fossem as planeadas aquando do agendamento da viagem, resolvi agarrar-me à coragem de voar sozinha e de aproveitar a oportunidade para visitar mais uma das capitais europeias em que ainda não tinha estado. Valeu-me a minha querida Ana, que me acolheu de braços abertos, assim como o PP e o Miguel. Juntos trouxeram mais calor a uma viagem que se adivinhava bastante fria...
Um beijinho muito especial para o Pedro, que me emprestou a melhor companheira de viagem que uma exploradora solitária pode ter - uma máquina fotográfica capaz de me fazer sorrir para ela, ainda que timidamente :P
Paris é uma cidade lindíssima. Quem já a visitou, sabe do que falo. Tem uma magia muito própria, e apesar do meu estado de espírito não ser dos melhores, acabei por conseguir na mesma apaixonar-me pelo brilho que vive nas inúmeras ruas cuidadosamente enquadradas por uma moldura de árvores, nos inúmeros monumentos, igrejas, património arquitectónico, edifícios modernos, praças, jardins, boulevards; pela graciosidade das bicicletas que povoam estradas, passeios, passadeiras, semáforos; pelo mistério do Louvre à noite; pela cor do Sena quando o sol se começa a esconder, dando lugar a um lusco fusco muito especial e a um anoitecer que abraça uma paisagem magnífica junto à brisa do rio.
Encontrei algo muito especial que me fez ter saudades de casa e do meu fiel companheiro de horas de gargalhadas, lágrimas, manhãs solarengas ou chuvosas, dias radiantes ou cinzentos e tristes, confissões, músicas, pensamentos, amizade, amor, partilha...
E subi ao topo das cores que pintam o céu quando o sol se esconde e se revelam para as luzes da cidade à noite.
Paris é, sem dúvida, mais uma cidade que reservou um lugar no meu coração :)
[Perdoem a quantidade de fotografias, mas perdi-me completamente e... não resisti. Tenho este velho vício de não conseguir resistir aquilo que me deixa completamente fora de mim ;)]
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